Mano Menezes alertou durante a semana que a Venezuela não poderia ser considerada uma “galinha morta”. E nos treinamentos, o técnico da Seleção Brasileira também cobrou mais capricho nas finalizações. Ele tinha razão. O empate por 0 a 0 com a Vino Tinto mostrou que o futebol daquele país evoluiu e que o Brasil, de fato, precisa melhorar a conclusão das jogadas.
Especialmente no primeiro tempo, o volume de jogo da Seleção Brasileira foi suficiente para a abertura do placar. Mas a trave e as más finalizações impediram.
- O resultado foi ruim, porque jogamos melhor do que a Venezuela. Mas não existe mais surpresa no futebol a ponto de significar zebra. Tivemos o controle, a proposta e a iniciativa da partida, mas nos falou mais contundência em algumas escolhas, principalmente para encontrar jogadores na hora de definir – falou Mano.
O comandante da Seleção Brasileira admite até uma mudança para o duelo do dia 9 de julho, contra o Paraguai, em Córdoba. Mas tudo depende do entrosamento.
- Vamos ajustar essa parte (criação e finalização) de modo que fiquei melhor. Se for preciso mudar e os treinamentos mostrarem isso, podemos trocar uma peça para tentar que seja diferente. Mas também não vamos culpar a parte ofensiva, porque o ajuste final é coletivo – acrescentou o treinador verde e amarelo.
A segunda-feira será de folga para os jogadores da Seleção Brasileira. O grupo volta a trabalhar na próxima terça-feira, em Campana.
0 comentários:
Postar um comentário